Por uma Vitória ainda melhor!

Mulher, de Direita e Liberal; Professora Doutora em Finanças;    Candidata a Vereadora de Vitória-ES – Partido Novo

Você pode estar decepcionado com a política, afinal, não faltam motivos. O que não podemos é desistir. Temos que sair da indignação para a Ação. Tem um caminho aberto para a direita liberal desbravar e eu vim te convidar para seguirmos nessa trilha.

Nossas Pautas para Vitória

O que eu busco? Liberdade! Creches para que mães possam trabalhar, educação financeira para que os pais não sejam escravos de dívidas, e parcerias público-privadas para que a gestão pública tenha mais liberdade de ação!

Mulher

Creche em tempo integral e Atendimento a crianças com epilepsia

Educação

Alfabetização; Empreendedorismo; Incentivo aos professores

Liberalismo

PPPs; Turismo; Revisão PDU

Educação financeira

Educação empreendedora e financeira nas escolas

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Anos como gestora nas empresas Coca-Cola, MRV e Embratel

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Anos como Professora Universitária Doutora em Finanças no Departamento de Contabilidade da Ufes

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artigos publicados, sendo 10 em revistas internacionais

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dissertações de mestrado orientadas; 23 TCCs

A vida não é sobre o que se leva, mas sobre o que se deixa como legado. Minha história no setor público e privado tem a marca da coragem de mudar, da disciplina e da perseverança. Abandonei altos salários e mordomias em uma grande corporação para ser bolsista de doutorado e realizar o sonho de ser professora e ensinar. Mas infelizmente eu descobri que isso não é suficiente para mudar nossa realidade. Essa indignação me levou para ação! E assim cheguei à política e ao Partido Novo, a melhor plataforma de mudança no país. A política é a mais potente ferramenta de mudança da nossa realidade. Mas é preciso coragem para enfrentar as velhas práticas. Abracei esse desafio e sei que não estou só! É possível!

Patricia Bortolon

Candidata a Vereadora de Vitória-ES pelo Novo

Esses assuntos me movem para a ação! O que mais gosto é de conversar e pensar soluções sobre educação, para a atuação das mulheres e promover o liberalismo.

Educação
liberta!

Como professora, presencio essa verdade diariamente. O conhecimento é um redutor “natural” das desigualdades.

Liberalismo

Soluções liberais para nossa Capital ser cada vez mais livre, alcançar um desenvolvimento sustentável e ter moradores felizes em viver aqui.

Educação
Financeira

Aliada à educação formal da escola é fundamental para a conquista da liberdade individual, que passa pela independência financeira.

Pautas da
Mulher

Por políticas públicas que promovam a autonomia das mulheres para fazer suas escolhas e serem mais livres, sem descuidar da vida pessoal.

Acho que esses rótulos mais atrapalham do que ajudam, rs, rs. E me identifico com ideias de várias correntes. Mas vamos por eliminação: não sou monarquista (embora a defesa do Hoppe seja fantástica), não sou conservadora. Depois de ler "Democracia - o Deus que falhou" do Hoppe quase virei uma libertária! Curto muito os meninos do Tapa da Mão Invisível, o Raphael Lima... Tenho lido vários autores (Mises, Hayek, Rothbard, Rand, Friedman) para entender melhor a filosofia liberal. Depois de ler “Sobre a Liberdade” de Adam Smith, acho que sou mesmo uma liberal clássica. Mas o melhor mesmo talvez seja você analisar o que tenho publicado. Depois me diz em qual fiquei?

Entendo seu ponto de vista, mas discordo. A visão liberal precisa estar representada, em todos os espaços. A esquerda sempre soube fazer isso muito bem, e nós, liberais e conservadores não nos preocupamos em educar e difundir nossos ideais. Precisamos estar na mídia, na arte e cultura e principalmente no serviço público e na política! Se por ser liberal não devesse ocupar espaços no Estado, o que aconteceria? Deixaríamos o Estado, a política, para os coletivistas, comunistas, socialistas? Não mesmo!!

Uma sociedade que se considere desenvolvida deve ter o princípio da liberdade com responsabilidade guiando suas práticas. Infelizmente, não acho que estejamos, como sociedade, no estágio que permita a liberação de drogas, mesmo como a maconha. Defendo sim o uso medicinal da cannabis. Acho também que essa deveria ser uma decisão a ser tomada mais próxima do cidadão, em estados ou mesmo municípios. Sou uma federalista convicta!

Sou pessoalmente contra: não faria e tentaria convencer as próximas a mim a não fazer. Entretanto, gostaria que um dia isso fosse uma decisão individual da mulher. Não é um tema prioritário dentro das minhas pautas, mas, também acho que o ideal seria a decisão ser de estados ou municípios. Não acho que políticas públicas devem ser desenvolvidas de forma a banalizar o aborto. Deveriam ir na direção de educar a todos para que esse fosse o último recurso como solução de gravidez indesejada. No nosso estágio atual de educação e informação, acho que as restrições legais estão de bom tamanho. Resumindo: ir na direção da liberdade e do federalismo!

Não concordo com colocar esse tipo de discussão para crianças. Acredito na importância da educação sexual para prevenção, por exemplo, de gravidez na adolescência.

Sou a favor e não acho que o Estado deva interferir nesse tipo de escolha individual de alguém. Temos que respeitar essas escolhas.

O Novo é um partido liberal, e um dos nossos princípios é a "liberdade com responsabilidade". Isto posto, o posicionamento já conhecido do Novo é a favor da liberdade do cidadão se defender como quiser. Mas, é claro que se o indivíduo não tem as condições mentais para entender e/ou exercer com responsabilidade essa decisão, seu direito deve ser limitado.

Essa é fácil! #PrivatizaTudo. Trabalhei em estatais, em recém-privatizadas e sou funcionária pública atualmente. Sei bem o que é o Estado gestor! E não é bom!

Como liberal acredito que quanto mais o dinheiro estiver na mão do cidadão, maior sua liberdade! Portanto, quanto menos imposto, melhor. Mas também somos contra privilégios, então, qualquer tratamento diferenciado para qualquer grupo que seja, não se justifica. Então, quanto mais homogêneo for o sistema tributário, melhor. 

Esse artigo do D'Ávila tenho guardado no meu arquivo. Me impressionou demais. Uma visão moderna, inovadora, de desenvolvimento do potencial ambiental. Concordo 100% com o que ele diz.

Dou aula de governança corporativa e os aspectos ESG estão cada vez mais na vida das empresas. Gosto da definição de sustentabilidade que diz que é algo como "gerar riqueza hoje sem comprometer a capacidade de gerar riqueza das gerações futuras". Se olharmos com visão de longo prazo, as decisões sustentáveis serão viáveis economicamente.

Sou contra o Lockdown, acho que há medidas mais inteligentes. No começo da pandemia, por período curto, talvez se justificasse enquanto medidas melhores fossem analisadas. Acho que os públicos mais vulneráveis deveriam ter sido protegidos de forma especial, sem que todos fossem restringidos no seu ir e vir. Muitas medidas erradas... restringir horário de comércio?? Como assim?? Deveria ampliar, para dispersar os frequentadores!! Enfim, muitos erros. Embora muitos que criticaram também não foram enfáticos em apresentar alternativas. Debate sempre muito raso e raivoso durante a pandemia. Quanto a limitação em lugares públicos, acho que isso deve ser de escolha do dono do estabelecimento.

Privatização do SUS... não sei se isso é uma pauta propriamente. Não vi isso em debate. O que é preciso é atender quem mais necessita. Costumo dizer que pra quem precisa de médico, quem está há anos esperando uma cirurgia especializada, não faz a menor diferença se quem vai atendê-lo é um médico funcionário público com estabilidade em um hospital público, ou um médico em um hospital privado. Sou totalmente a favor das OS, PPS, compra de vagas e atendimentos no setor privado para desafogar o SUS.

Acho engraçado, já fui funcionária no setor privado e já fui gerente de mulheres. Quem dera essa igualdade salarial pudesse ser resolvida por lei. Não pode. Não é na canetada! Vai demorar e depende de uma mudança de comportamento nas relações familiares, na divisão do trabalho doméstico, na responsabilidade sobre o acompanhamento dos filhos... enquanto a mãe for sempre a primeira a ser chamada em qualquer evento com um filho na escola... vai ser difícil.

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Patrícia Bortolon